12.1.05

Poesia com doces, doces poemas ou a arte de brindar os amigos

No "relatório" das actividades da última 6.ª feira limitei-me aos sabores vindos do norte e omiti a prenda com que todos nós fomos brindados pela Luna. Realmente a referência não tinha cabimento naquele parágrafo, visto tratar-se de algo que não foi saboreado na altura, mas o carinho com que o fez e o que fez tem de ser realçado.

A Luna trouxe-nos umas compotas fabulosas, a julgar pela que me coube com poema de Florbela Espanca. O doce de abóbora com o côco dá-lhe um sabor único e, garantidamente, ela soube escolher de acordo com o meu gosto - não muito açucarado.

1 comentário:

Margarida Quinteiro disse...

É porque não fizeste o refresh / actualização no computador